COMPANHEIRO VASCO

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Força, força, companheiro Vasco
Nós seremos a muralha d’aço

Há quem queira fazer marcha atrás
Há quem queira meter travão
Mas o povo acelera e faz
O caminho da revolução
Há quem queira mandar p’ros quartéis
Os soldados, nosso povo armado
Mas a casa dos amigos certos
É na rua o do nosso lado

Há quem queira deixar esta terra
Ao alcance dos monopolistas
Mas o povo não desarma e diz
Não queremos os capitalistas

Há quem queira deixar como está
O poder dos latifundiários
Mas o povo não alinha mais
Co’a preguiça dos senhores agrários

(poema e música de Alfredo Vieira de Sousa
canta Carlos Alberto Moniz e Maria do Amparo)