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Por: Carlos Morgadinho
Patrocinado pelo ICEP de Toronto, foi, no passado dia 29 de Setembro de 2005, quinta-feira, pelas 14:30 horas, apresentado uma prova de vinhos portugueses na instalações do Windsor Arms Hotel, sito 18 St. Thomas Street, em Toronto, Estes produtores de vinhos das principais regiões vinícolas de Portugal, um consórcio formado por sete das principais companhias produtoras de vinho, que se formou em 1992 e chamado de Grupo 7 ou G7, vem, desde então, fazendo uma campanha dando a conhecer a qualidade e a potencialidade dos nossos vinhos.
O G7 ou “Grupo dos Sete” é formado pelas firmas “Quinta da Aveleda”, “Sogrape”, “Caves Aliança”, “Caves Messias”, “Bacalhôa”, “Finagra S.A-Herdade do Esporão” e “José Maria da Fonseca que produzem os vinhos mais afamados das regiões do Douro, Minho, Ribatejo, Trás-os-Montes, Estremadura, Beiras, Palmela, Península de Setúbal e Alentejo.
Com essa finalidade, de promover os seus vinhos, este Grupo apresentou, naquela data, ao mercado canadiano, onde constava inúmeros membros da industria hoteleira e importadores locais, uma prova extensiva desses vinhos, que, pelas largas centenas de presentes naquele evento, é uma prova real do interesse que os vinhos portugueses vêm, aos poucos, nestes últimos anos, cativando a atenção do consumidor aqui no Ontário e possivelmente em todo o Canadá. Presente neste evento o representante do ICEP, William Delgado, que com toda a eficiência e amabilidade dava as boas vindas aos convidados e os esclarecia das questões que lhes eram apresentadas.
Está de parabéns a delegação do ICEP daqui, de Toronto, pela organização deste evento que catapulta neste imenso mercado do Norte da América a qualidade e a potencialidade dos vinhos produzidos em Portugal mais especificadamente deste “Grupo dos (os G7 )” produtores. E já que estamos na “maré” dos vinhos portugueses seria bom relembrar o ICEP para que intercedesse junto do Liquor Board, do Ontário, para que nos seus locais de vendas ao público definisse os nossos vinhos como “Wines of Portugal” e não mesclados sob “Southern European wines”. É que muitos dos clientes que ali fazem as suas compras de vinhos desconhecem que Portugal está inserido no Sudoeste da Europa e sabemos, por várias queixas, da confusão que aquela definição tem causado.
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